Samsung abre quiosques em aeroportos para trocar Note 7 por um novo smartphone
O caso dos Galaxy Note 7 explosivos causa muita dor de cabeça não só para a Samsung como para os consumidores, e para solucionar um dos transtornos pelo qual esses clientes estão passando, a coreana começou a montar quiosques em aeroportos para passageiros trocarem o aparelho, e, assim, conseguirem viajar sem precisar deixar o smartphone para trás.
• O caso do Galaxy Note 7 explosivo ficou ainda mais estranho
• Já era: a Samsung vai parar de fazer o Galaxy Note 7 em definitivo
Desde que aeroportos de diversas partes do mundo passaram a proibir o transporte do Galaxy Note 7, independentemente de ele estar desligado ou não, muita gente ficou na mão: quem viajou para outro país ou cidade, por exemplo, e na hora de voltar para casa ainda estava com o Note 7 entre os pertences, não poderia sequer embarcar no voo.
Para essas pessoas não simplesmente abandonarem o aparelho e chegarem ao destino sem ter um celular em mãos, alguns quiosques da Samsung começaram a ser espalhados por aeroportos do mundo oferecendo uma última chance de os consumidores trocarem o dispositivo antes de voarem para outra parte do planeta.
Esses quiosques estão sendo instalados em “terminais de alto tráfego” antes do controle de segurança e da sala de embarque. Funcionários contratados pela Samsung também auxiliam os consumidores a transferirem os dados do Note 7 para o novo smartphone.
Samsung has a team of representatives at SFO to help customers with the Note7 phone. It's banned from US flights. pic.twitter.com/2IiEcg6hsU
— Sergio Quintana (@svqjournalist) October 17, 2016
Os estandes começaram a aparecer na Coreia do Sul, segundo o The Korea Times. Depois eles foram encontrados na Austrália, e também há relatos de alguns desses espaços disponíveis em alguns dos aeroportos dos Estados Unidos.
A Samsung ainda deve ter bastante trabalho até solucionar completamente a crise causada pelas explosões do Note 7: além de ainda sequer saber o que causou a falha nos aparelhos, a coreana ainda tem que recuperar cerca de 1 milhão de dispositivos que analistas estimam ainda estarem em uso pelo mundo.