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Desde esta segunda-feira, a Telefônica está num (merecido?) inferno astral: foi proibida pela Anatel de vender assinaturas do Speedy, obrigada a apresentar plano para garantir o funcionamento do serviço, e pode até ser punida por ainda vender assinaturas na segunda-feira. Agora anunciou investimentos no serviço de banda larga — e já recorreu na Anatel contra a decisão.
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Aqui no Giz nós tínhamos falado sobre uma possível decisão da Anatel de proibir a Telefonica de vender o Speedy enquanto eles não melhorassem o serviço. Pois é. Para espanto e boa surpresa do povo, aconteceu. Hoje Saiu hoje no Diário Oficial. E a Telefônica já respondeu (mais ou menos)
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Segundo reportagem da Folha (aqui, para assinantes), numa rara e louvável ação de órgão regulador, a Anatel proibirá a Telefônica de vender mais assinaturas do Speedy enquanto a empresa não implantar melhorias que evitem novas panes como as ocorridas recentemente. A decisão será publicada no Diário Oficial e será válida a partir de segunda-feira da próxima semana.
Imagina se você comprasse uma linha telefônica (dessas antigas e arcaicas, não-VoIP) e tivesse que pagar a mais por cada extensão que espalhasse pela casa. Ou se a sua mensalidade de banda larga variasse de acordo com o número de computadores ligados à sua rede? Faz algum sentido? Nenhum, né? Por isso, depois de anos de absurdo, a Anatel finalmente acabou de anunciar a proibição da cobrança de mensalidade pelo ponto adicional por parte das operadoras de TV a cabo.
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Se você chega a uma cidade isolada do mundo, no meio das dunas, porta de entrada pro paradisíaco Parque Nacional de Lençóis só pode pensar: “é aqui que eu vou testar meu novo sistema de internet”. Você, no caso, algum executivo da Panasonic. A empresa japonesa escolheu a pequena cidade maranhense de Barreirinhas para testar seus modems que entram na Matrix via rede elétrica e chegam a velocidades de 200mbps (o que dá algo como rápido pra c*!$% pelo nosso padrão).