O órgão, previamente modificado em laboratório para diminuir chances de rejeição, foi capaz de filtrar o sangue e produzir urina. Entenda o tamanho da façanha
Cientistas acreditam que, no futuro, a técnica possa ser uma solução temporária para pacientes em estado crítico - até que um rim humano esteja disponível. Entenda.
Um ano após o primeiro relato da possível cura e 30 meses após o fim da terapia antirretroviral, o "Paciente de Londres" ainda aparenta estar livre do vírus.