Estudo conduzido por pesquisadores do Instituto do Sono e da Unifesp revela que as concentrações sanguíneas de um aminoácido chamado homocisteína estão correlacionadas ao surgimento ou agravamento da doença que acomete um terço dos paulistanos
Pesquisa feita no Hospital das Clínicas mostra que é fundamental identificar e isolar o paciente infectado logo ao entrar no pronto-socorro. Resultados indicam ainda que a internação no PS por mais de dois dias pode comprometer os esforços de contenção