De acordo com a polícia local, um morador encontrou a estátua em um saco de plástico perto de outras latas de lixo, no dia 18. O morador acionou a polícia, que revelou a estátua sem cabeça, representando uma mulher com um vestido.
O período Helenístico, que durou de 320 a 30 a.C., foi uma era de crescimento artístico e cultural na Grécia após as conquistas de Alexandre, o Grande.
Durante esse período, a Grécia presenciou o boom de estátuas e esculturas. Posteriormente, arqueólogos confirmaram que a estátua encontrada no lixo é, de fato, do período helenístico, sendo uma prova do rico momento artístico da Grécia há dois mil anos.
Após mais análises, a polícia vai transferir a estátua para a sede do órgão responsável pela preservação de antiguidades em Tessalônica. No entanto, a polícia da Grécia já abriu uma investigação para identificar quem jogou a estátua de dois mil anos no lixo.
A investigação da polícia abrange o tráfico de antiguidades na Grécia não apenas no crime organizado, mas também nas unidades de preservação patrimonial.
Os esforços da polícia da Grécia para descobrir como a estátua foi parar no lixo podem ter uma resposta nas descobertas arqueológicas acidentais. Em um país com uma história tão antiga quanto a Grécia, descobertas acidentais de artefatos são comuns durante construções públicas.
No mês passado, as autoridades revelaram mais de 300 mil artefatos históricos descobertos durante a construção do metrô de Tessalônica.
Jornalista e mineiro. Já escreveu sobre tecnologia, games e ciência no site Hardware.com.br e outros sites especializados, mas gosta mesmo de falar sobre os Beatles.
fique por dentro das novidades giz
Inscreva-se agora para receber em primeira mão todas as notícias sobre tecnologia, ciência e cultura, reviews e comparativos exclusivos de produtos, além de descontos imperdíveis em ofertas exclusivas
