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Brasil
“Como sou pobre, só compro nos Estados Unidos”
A frase é do empresário gaúcho Henri Chazan, presidente do Instituto da Liberdade, ouvido pela excelente reportagem sobre impostos da revista Época que chegou às bancas ontem. É uma frase de efeito, mas é verdade: quem tem muito dinheiro dá conta de ir a uma Fnac e pagar R$ 9.000 em um MacBook Pro sem remorsos, ao passo que os normais economizam o que podem e gastam tudo em raras viagens aos EUA. Atualmente somos os turistas que mais gastam nos Estados Unidos. Dinheiro sobrando? Chazan explica: "Não é consumismo. É que lá é mais barato e o produto é melhor."
Made in Brazil Fabricantes de chips vêm para o Brasil, preços de gadgets podem cair
Já mencionamos mais de uma vez que o imposto de importação encarece os gadgets no Brasil, ao ponto de um smartphone folheado a ouro custar menos no exterior que um smartphone normal no Brasil. Mas o país parece não estar de braços cruzados: devido aos incentivos fiscais do governo — entre eles a isenção do imposto de importação — três fabricantes de chips devem chegar ao Brasil ainda este ano, com mais outras dez com planos de produzir no país. Pela lógica, isso faz o preço dos componentes cair e, por sua vez, o preço dos gadgets aqui diminui.
Jogos
Made in Brazil Loja americana de games oficializa jeitinho brasileiro para passar na alfândega
Sou velho cliente da eStarland, normalmente a minha opção para comprar jogos de videogame diretamente da gringa. Agora ela está sendo oficialmente bem mais amiga do dono de videogame brasileiro, trocando esse tipo de pacote que a alfândega adora abrir e taxar por algo bem menos chamativo:
Made in Brazil Comparando com o México, gadgets no Brasil são bem mais caros
Ser viciado em tecnologia no Brasil não é tarefa fácil: ótimos gadgets demoram para chegar aqui oficialmente e, quando chegam, custam caro demais. Mas comparar nossa situação com EUA e Europa pode não ser adequado: em geral, novidades tecnológicas surgem mesmo em países desenvolvidos, e como têm mais demanda por lá, têm maior disponibilidade e custam menos. Mas e se compararmos nossa situação com o México, país semelhante ao Brasil em vários aspectos? Ah, aí... quem é gadgeteiro fica ainda mais decepcionado com o Brasil.