Um empregado de uma escola nos EUA fez, de forma anônima, uma piadinha vulgar na seção de comentários do site do jornal Post-Dispatch, de St. Louis. Em pouco tempo ele perdeu o emprego porque o editor do jornal ficou ofendido, caçou o comentarista e ligou para o chefe dele.
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Cartilhas para os jornalistas que trabalham nos jornais, quer dizer. Basicamente quem é jornalista da Folha ou Rede Globo não pode dizer pra que time torce, preferências políticas ou "evitar assumir campanhas". Aí o povo já começa a chiadeira: "Censura! Absurdo!". Mas na verdade a Folha e Rede Globo estão certas. E isso quer dizer que está tudo errado.
No último dia 3, o TechCrunch publicou um artigo de Sarah Lacy no qual a jornalista basicamente mete o pau no governo brasileiro por supostos problemas técnicos e burocráticos que a impediram de vir ao nosso país na data em que planejara. O mais relevante, porém, não foi a chiadeira dela, mas a reação de grande parte dos leitores.
Eis a tentativa da Veja, na edição que chegou às bancas este fim de semana: "A computação em nuvem é mais ou menos o que sua mãe faz com as roupas sujas que você deixou espalhadas no chão do quarto e, dias depois, como que por encanto, encontra no armário limpas, passadas, cheirosas e cuidadosamente dobradas nas gavetas certas, sem que você tenha ideia de como isso aconteceu."
Todo mundo reclama de barriga cheia por Lost passar aqui com uns meses de atraso. Aparentemente a série nunca foi ao ar na Bolívia, já que, de acordo com o El Comercio do Peru, a emissora de TV P.A.T. Noticias deu em seu jornal as imagens de Kate, Jack e outras pessoas sendo jogadas para fora do avião no trágico vôo da Oceanic. Ah, com um detalhe mais bacana: eles deram isso como se fossem as fotos tiradas da câmera de um passageiro do vôo Air France 447, recuperada no meio do Oceano Atlântico. Sim, a mesma velha corrente da Internet está de volta. Temos um vídeo para provar.
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